domingo, 28 de fevereiro de 2010
TARJA PRETA bombando!
Esse ano continuo viajando com o meu show solo de humor TARJA PRETA. O Show está incrivel, nele apresento uma coletanea com os melhores textos que apresentei em 2008 e 2009.
Se estiver afim de levar esse show para a sua cidade é só entrar em contato através:
(32) 9971 4895.
gmendesmiranda@hotmail.com
Os invasores no ar.
Está sendo incrível a experiência de ter um programa de rádio ao lado de Gueminho Bernardes, Roberta Abramo, Marcos Magal e Kadu Campos, juntos somos “Os Invasores” e vamos ao ar de segunda a sexta das 13 as 14 horas na rádio energia FM 96,7 para Juiz de Fora e região ou para todo o mundo através do site www.energiajf.com.br
De volta a Record!
Ontem (25/02/2010) gravei mais uma participação no programa do mestre Tom Cavalcante, o Show do Tom, só que dessa vez sem aquela pressão de calouro concorrendo a uma disputada vaga e sim como convidado do programa.
Foi incrível, primeiro porque estar ao lado do seu ídolo e trabalhar com ele é mágico, segundo porque conheci colegas que se mostraram pessoas incríveis como o Carlinhos, Tirulipa, Vinicius, Arnaud Jr, a Titela, Aluisio e o Thiago Alves.
Participei da Batalha dos humoristas (não sei quando vai ao ar). Foi muito divertido! O Tom estava totalmente descontraído, brincou conosco o tempo todo, deu a maior moral.
No Hotel, formalizei as relações com o Tirulipa (figurassa, uma alma de ouro, gigante talento), conheci também Dado Dolabella (gente boa pacas), zuamos muito, rimos bastante.
Espero reve-los muito em breve!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Eu criei um mundo de fantasia, nesse mundo havia um colégio publico com turmas de quinta a oitava série e nesse colégio havia uma diretora muito feia, solteirona que era extremamente ignorante, arrogante e gorda. O nome dela era DONA mANA. A DONA mANA era tão gorda que...
“...Se ela estiver em seu caminho é mais fácil passar por cima do que dar a volta.”
“... Um dedo dela acabaria com a fome no mundo.”
“... Que ela demora 24 horas para dar uma volta em torno de si mesma.”
“... Que o único pão que a sustenta é o Pão-de-açúcar.”
“... Que certa vez ela foi para uma micareta na cidade de Porto Príncipe no Haiti e ao obedecer a ordem do cantor que dizia ‘Tira o pé do chão’... Vocês já sabem o que aconteceu.”
“... Que o ultimo cara que transou com ela nunca mais foi encontrado.”
“... Que o único anel que serviu em seu dedo mindinho foi um anel de Saturno.”
“... Que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo para dar conta de criá-la no oitavo.”
“... Que uma solitária encontrada em seu estômago foi classificada pela comunidade cientifica como sendo um Tiranossauro Rex.”
“... Que o Cristo Redentor era um pingente de um colar seu.”
OBS: Essa é uma história fictícia, todos os nomes e/ou fatos descritos a cima são de ficção. Qualquer semelhança com nomes e/ou fatos será mera coincidencia.
Spray from hell.
De tudo o que se tem de mais irritante em carnaval nada consegue ser mais irritante que o tal de spray de espuma, nem o Zaqueu. Para mim aquele spray de espuma deveria chamar-se SPRAY DE ESPUMA ZAQUEU DJAVÚ CALYPSO OLIVEIRA DE MELO, de tão irritante e insuportável que é. Fica aqui minha sugestão quanto a proibição do uso de spray de espuma.
Em 2011 lançarei o meu bloco o JOGA SPRAY NA MÃE em homenagem ao meu querido @CMostaro do twitter. E já compus até um samba enredo:
“Que você é babaca eu sei / jogue na sua mãe o spray / Espuma branca e cruel que cai do céu / é o maldito spray from hell.”
A magia do carnaval.
Mais um carnaval no interior e me fez ter certeza de uma coisa: As bandas que tocam nas cidadezinhas do interior são todas iguais! São como uma grande rede de franquia na qual mudam-se dos nomes e há uma incansável disputa para saber que tem o figurino mais escroto. No mais o resto é tudo igual. Os shows sempre começam com muita fumaça, luzes piscando seguidos por um solo de bateria e de guitarra, um foco se acende no centro do palco, entra o vocalista com uma das mãos para cima, o cabelo geralmente comprido, cacheado e cheio de creme (Tipo Michael Jackson na década de 80), uma calça tipo couro beeeeeeeeem justa e uma camiseta transparente bem justa também. Ele dá um grito meio afeminado de “Boa noite (nome da cidade)” seguido por uma batida na bateria que é o sinal pra que ele comece a cantar: “Como é que você foi...” (aponta o microfone para platéia que continua) “...Emboraaaaaaa sem dizer pelo menos à deus...” O vocalista dá uma breve pausa, volta para si o microfone, coloca a mão no peito e com um sorrisinho safado no rosto exú continua: “Me fez sofrer tanto assim, com o coração apaixonado (começa a gritar) por você (Nome da cidade)! Tira o pé do chão, vai, vai, vai!”
É por isso que eu amo o carnaval.
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